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Por que aceitou trabalhar e experimentar o Mogno Africano?

Foi um convite do meu amigo Zanini. Ele me contou sobre a madeira, que não conhecia, e dos experimentos que ele e o Hugo França estavam realizando. Topei na hora, pois é exatamente essa a minha praia: experimentar a diversidade da nossa floresta, a mais rica do planeta.

Esta madeira de 20 anos que trabalham hoje tem uma Cadeira de Custódia. As florestas que estão sendo plantadas serão certificadas pelo FSC. Isto faz diferença para aceitar trabalhar com esta madeira no futuro?

Meu trabalho com a madeira, com 20 anos de história, sempre foi pautado pela questão da sustentabilidade. Estar atento à isso é condição obrigatória para quem pensa o design para além das fronteiras do consumismo; para quem se preocupa com o futuro; com seus filhos… Sem dúvida o selo FSC é uma garantia de primeira linha para garantir essa questão. Mas existem outras também, para o bem, e ainda bem. O mais importante nesta questão da sustentabilidade é a atitude das pessoas: produtores, designers, fabricantes, consumidores. Justamente toda a “cadeia”. No meu trabalho, procuro falar de sustentabilidade com o próprio desenho que desenvolvo. Muitas vezes a natureza, a estrutura de galhos de árvores, são a grande inspiração para o desenho. Foi o jeito que encontrei de falar de sustentabilidade  sem ser “eco-chato”. Um jeito afetivo de falar, pelo desenho, tocar o coração das pessoas. Acredito que isso pode ajudar muito na durabilidade do móvel, porque as pessoas cuidam melhor daquilo com que se identificam. Daí estamos na contramão do consumismo. Estamos no caminho da sustentabilidade, fundamental para o futuro do planeta.

Após trabalhar com o mogno africano, o que tem a dizer sobre esta madeira a níveis técnicos, qualidades físico-mecânicas e aparência?

É uma madeira fácil de se trabalhar. Medianamente leve e macia. Não apresenta torções importantes. Tanto o processamento, como o acabamento foi muito facilitado

Por que aceitou trabalhar e experimentar o Mogno Africano?

Foi um convite do meu amigo Zanini. Ele me contou sobre a madeira, que não conhecia, e dos experimentos que ele e o Hugo França estavam realizando. Topei na hora, pois é exatamente essa a minha praia: experimentar a diversidade da nossa floresta, a mais rica do planeta.

Esta madeira de 20 anos que trabalham hoje tem uma Cadeira de Custódia. As florestas que estão sendo plantadas serão certificadas pelo FSC. Isto faz diferença para aceitar trabalhar com esta madeira no futuro?

Meu trabalho com a madeira, com 20 anos de história, sempre foi pautado pela questão da sustentabilidade. Estar atento à isso é condição obrigatória para quem pensa o design para além das fronteiras do consumismo; para quem se preocupa com o futuro; com seus filhos… Sem dúvida o selo FSC é uma garantia de primeira linha para garantir essa questão. Mas existem outras também, para o bem, e ainda bem. O mais importante nesta questão da sustentabilidade é a atitude das pessoas: produtores, designers, fabricantes, consumidores. Justamente toda a “cadeia”. No meu trabalho, procuro falar de sustentabilidade com o próprio desenho que desenvolvo. Muitas vezes a natureza, a estrutura de galhos de árvores, são a grande inspiração para o desenho. Foi o jeito que encontrei de falar de sustentabilidade  sem ser “eco-chato”. Um jeito afetivo de falar, pelo desenho, tocar o coração das pessoas. Acredito que isso pode ajudar muito na durabilidade do móvel, porque as pessoas cuidam melhor daquilo com que se identificam. Daí estamos na contramão do consumismo. Estamos no caminho da sustentabilidade, fundamental para o futuro do planeta.

Após trabalhar com o mogno africano, o que tem a dizer sobre esta madeira a níveis técnicos, qualidades físico-mecânicas e aparência?

É uma madeira fácil de se trabalhar. Medianamente leve e macia. Não apresenta torções importantes. Tanto o processamento, como o acabamento foi muito facilitado pelas características da madeira. Como desvantagens, apresenta algumas rachaduras, que foram corrigidas facilmente com aplicação de massa que fazemos com pó de serra da própria madeira. No aparelhamento, percebemos muitos veios reversos, o que dificulta um pouco o procedimento que deve ser mais cuidadoso. Mas esse defeito acabou se revelando no acabamento, com a aplicação de verniz, com uma coloração e textura acetinadas que vem contribuir muito no resultado final do móvel.

pelas características da madeira. Como desvantagens, apresenta algumas rachaduras, que foram corrigidas facilmente com aplicação de massa que fazemos com pó de serra da própria madeira. No aparelhamento, percebemos muitos veios reversos, o que dificulta um pouco o procedimento que deve ser mais cuidadoso. Mas esse defeito acabou se revelando no acabamento, com a aplicação de verniz, com uma coloração e textura acetinadas que vem contribuir muito no resultado final do móvel.

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